BEM-VINDO (A)

blog criado para homenagiar umas das melhores bandas de hard rock dos anos 80....e até hoje a banda ainda é muito conhecida pelo mundo trazendo gerações de fans!!!!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Duff McKagan: "Advogados acabaram com o Guns e Velvet!"

DUFF MCKAGAN diz que nunca teve nenhum problema pessoal com AXL ROSE e que as fissuras que se formaram, e eventualmente despedaçaram o GUNS N’ ROSES, foram deliberadamente criadas por advogados procurando fazer um troco.

 
O baixista deixou o GN’R em 1997, seguindo os passos de Slash e Izzy Stradlin, deixando Axl como o único membro remanescente da formação clássica.
Mas ele revela que a situação toda foi criada por influências externas e não por nenhum desentendimento ou questão pessoal entre a banda e Axl. Ele disse ao site AV Club:
“Eu nunca tive uma treta pessoal com Axl, verdade seja dita. Advogados e pessoas do gênero, naquela situação, era algo traiçoeiro. Eles fazem dinheiro e tentam criar inimizades entre clientes.
Eu queria que ensinassem isso na escola. Se houvesse um livro sobre o rock n’ roll, eu poderia inserir algumas coisas nele, coisa de real valor. Nós fomos arrebentados por pessoas que não estavam na banda, e é isso que sempre acontece.
A mesma coisa, de certo modo, aconteceu com o Velvet Revolver. Quando você tem empresários e agentes, você não consegue proteger todo mundo do vício. E é um vício, entende? É um mundo moderno o que vivemos, com tudo na nossa mão, e quando não esta na nossa mão, você pode pedir qualquer coisa pela internet.”
Quanto ao rompimento do Velvet Revolver com o vocalista Scott Weiland, McKagan insiste que o motivo foi unicamente a drogadição. Ele continuou:
“O lance do Scott foi relacionado a drogas ,e eu não estou caguetando ele. Isso está bem documentado. Não foi algo do tipo ‘Ah, você é um cuzão do caralho’. Scott e eu em especial passamos por muita coisa juntos na banda. Eu fui até as montanhas com ele em Washington e praticamos artes marciais e tivemos um momento introspectivo juntos, apenas eu e ele. Ele não me decepcionou. Eu estou bem, entende? Eu ainda me importo muito com ele, e sempre me importarei.
Somos irmão quando o assunto é esse, é desse jeito. Passamos por tempos difíceis trabalhando juntos no fim da coisa. Não chegaria às vias de fato, mas era simplesmente difícil quando certos elementos voltaram à equação, mas estamos todos sossegados.”

FOTO: Beta Lebeis com a perna engessada

A assistente pessoal brasileira de Axl Rose, Beta Lebeis, que reside na mesma casa do vocalista, publicou uma foto com a perna engessada em seu facebook. O curioso é que Beta está cercada por presentes que não pode usar, aparentemente dados por Axl.

"Esses são os presentes que meu chefe me deu pra ajudar na minha reabilitação. Tudo divertido e que eu não posso usar. Tenho que amá-lo".

sexta-feira, 27 de maio de 2011

DJ Ashba: "não tenho adjetivos para descrever Axl"

Steven Rosen do Ultimate-Guitar.com entrevistou recentemente o guitarrista do GUNS N' ROSES/SIXX: A.M. DJ Ashba. Seguem alguns trechos da conversa.
 Ultimate-Guitar.com: É uma experiência totalmente diferente trabalhar com o GUNS N' ROSES comparada a trabalhar com o SIXX: A.M.?

Ashba: São duas feras totalmente diferentes. Eu sei que o Axl «Rose, frontman do GUNS N' ROSES» tende a estabelecer má reputação porque as pessoas acreditam na mídia e eles acreditam no que querem acreditar. Porque eu acredito que quando qualquer um chega a ser tão grande, é o trabalho da mídia, eles acham que se não os destruírem não estarão fazendo seu trabalho direito. A mídia adora construir pessoas só para derrubá-las. Nunca vou entender isso porque se você realmente conhecer o Axl, ele é muito inteligente, muito talentoso e provavelmente um dos caras mais divertidos que já conheci na vida. Ele está constantemente contando piadas a torto e a direito; ele é realmente uma pessoa de bom coração.

Ultimate-Guitar.com: Ninguém teria sobrevivido todos esses anos sem um monte de talento.

Ashba: Ele é como qualquer um; o que gosto do Axl é que ele é autêntico. Ele te dá a opção – você pode ser amigo dele ou fuder com ele. Então acho que ele é como qualquer um só que ele não fica fazendo tipo. Se você avacalhar com ele, ele vai te chamar pro pau. Mas ele dá a todos a oportunidade de ser legal; ele te trata como você o trata. Ele é um cara bacana pra caralho e não tenho adjetivos o bastante para qualificá-lo. Ele tem mais talento no dedinho do pé do que a maioria das pessoas por aí. É de enjoar sentar e ver esse cara tocando piano no quarto de hotel e ele canta coisas tão boas quanto a "November Rain" que nunca foram gravadas. Eu simplesmente fico lá boquiaberto e tipo, “Puta merda”. Ele fica “Isso é legal”. Então ele tem um monte de ótimas músicas guardadas na manga que peço a Deus que o mundo possa ouvir algum dia porque vai ser de enlouquecer.
Ultimate-Guitar.com: Você traz uma personalidade diferente na guitarra para as músicas do GUNS em comparação com as músicas do SIXX: A.M.?

Ashba: Sim! Minha abordagem é completamente diferente. Obviamente eu cresci sendo fã do GUNS N' ROSES e eu respeito o que eles fizeram para o mundo da música. Eu sempre encaro a coisa como "Escuta, eu estou entrando em algo que está por aí por muitos, muitos anos que já é enorme" e é uma das maiores bandas do mundo. Estou seguindo os passos de um guitarrista lendário então é como separar você da música. Eu podia encarar da seguinte forma "Quer saber? Eu quero tocar os meus solo e fazer do meu jeito na "Sweet Child 'O Mine"." Mas para mim como fã, se eu fosse aparecer e ver um cara novo no palco, o que eu realmente ia querer ouvir? Bem, você iria querer ouvir alguém autêntico ao que você cresceu escutando. Então para mim com todas músicas que já foram gravadas, é claro que eu trago meu toque pessoal e estilo mas estou tentando fazer jus à coisa permanecendo autêntico a essas músicas até onde posso. Porque eu sinto que eles merecem isso; eles são tão clássicos que você não pode ficar variando muito porque em certo ponto fica exagerado e parece que é só para aparecer.

Ultimate-Guitar.com: Você era fãs do GUNS antigamente?

Ashba: O GUNS foi uma grande influência na minha vida. É fácil para mim me perder porque é parte do meu estilo, também, então é muito natural para mim tocar de forma semelhante ao que o Slash toca. Ele tem uma base no blues e eu cresci com isso. Não é como se estivesse tocando num estilo estranho com que não estou acostumado.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Duff: lista sobre o que fazer e não fazer para se ter sucesso RIO - Duff McKagan pode não ter se tornado tão popular quanto Axl Rose e Slash, mas foi um membro fundador do Guns N' Roses e conseguiu manter um carreira sólida no rock nos últimos 30 anos. Após curta passagem pelo Jane's Addiction, o baixista de 47 anos hoje toca no Velvet Revolver, com o parceiro Slash, e em sua própria banda, a Loaded, além de escrever para jornais e administrar uma empresa de consultoria financeira para músicos. Em sua coluna dessa semana, no Seattle Weekly, ele resolveu colocar sua experiência a serviço dos que lutam para montar novas bandas. Duff escreveu uma pequena lista sobre o que fazer (e o que não fazer) para ter sucesso num grupo de rock. As duas primeiras dicas provavelmente têm origem na experiência de Duff no Guns N' Roses. Ele sugere que o aspirante a rock star encontre um bom baterista, pois "sem uma grande batida, seu grupo simplesmente nunca vai deixar o ponto de partida". O segundo passo, no entanto, é se livrar do cara assim que ele começar a criar problema, repetindo em seguida o primeiro passo. "Esse processo pode consumir todo o resto de sua carreira", admite. O primeiro baterista do Guns, Steven Adler, se juntou à banda por sugestão de Duff. Acabou saindo em 1990 por abusar do consumo de drogas. Com a base rítmica garantida, o baixista afirma que é preciso conseguir um cantor que tenha o que ele chama de "LSD", ou "Lead Singers Disease" (Doença do Cantor Principal, em tradução livre). Duff diz que o sujeito precisa ter a capacidade de ficar de frente para o público, mesmo sem uma guitarra por trás, e "dominar absolutamente o palco e todo o lugar". Ele admite que é preciso encontrar uma pessoa excêntrica para cumprir esse papel, normalmente com "uma opinião muito positiva de si mesmo". O baixista diz que "vai se tornar cansativo depois de um tempo, mas quando os músicos se cansarem das palhaçadas do cantor, os empresários bajuladores já terão encontrado uma forma de se livrar dos membros originais da banda de qualquer maneira". Num tom politicamente incorreto, Duff sugere que "alto níveis de álcool e drogas são bons parceiros de cama para quem está nos últimos estágios" da fase citada acima. Além do baterista firme e do cantor com presença de palco, Duff afirma ser essencial um baixista com senso de humor, para aguentar todas as "piadas de baixista". Com tom um tanto irônico, ele lembra que "guitarristas sempre são populares" e que se o seu filho quiser tocar alguma coisa, a guitarra deve ser o instrumento escolhido. Duff propõe que os membros da banda ajudem a carregar o equipamento para os palcos e se preocupem em manter a melhor forma possível e lamenta que os vocalistas nunca participem desse ritual. Logo depois ele garante que não está falando de uma banda em particular e que esses exemplos são "lugar-comum em quase todas as bandas de rock" das quais ele participou ou conheceu. Duff lembra que já tocou todos os instrumentos citados e, portanto, já caiu em "todas as armadilhas dos cenários acima". O roqueiro termina a lista brincando com o fato de ter incluído mais de 10 itens num top 10, pois "músicos não são bons com números, letras, nomes, geografia ou leitura". Ele volta a falar da importância do bom humor, pois "se você levar isso tudo muito a sério, vai perder os 'bons momentos' de se estar em uma banda". "Quando estiver um em uma banda e sentir que a química é perfeita e a música a melhor coisa que você pode fazer, aproveite esse momento. Todo a besteira pessoal que você terá de enfrentar é só... besteira", aconselha.RIO - Duff McKagan pode não ter se tornado tão popular quanto Axl Rose e Slash, mas foi um membro fundador do Guns N' Roses e conseguiu manter um carreira sólida no rock nos últimos 30 anos. Após curta passagem pelo Jane's Addiction, o baixista de 47 anos hoje toca no Velvet Revolver, com o parceiro Slash, e em sua própria banda, a Loaded, além de escrever para jornais e administrar uma empresa de consultoria financeira para músicos. Em sua coluna dessa semana, no Seattle Weekly, ele resolveu colocar sua experiência a serviço dos que lutam para montar novas bandas. Duff escreveu uma pequena lista sobre o que fazer (e o que não fazer) para ter sucesso num grupo de rock. As duas primeiras dicas provavelmente têm origem na experiência de Duff no Guns N' Roses. Ele sugere que o aspirante a rock star encontre um bom baterista, pois "sem uma grande batida, seu grupo simplesmente nunca vai deixar o ponto de partida". O segundo passo, no entanto, é se livrar do cara assim que ele começar a criar problema, repetindo em seguida o primeiro passo. "Esse processo pode consumir todo o resto de sua carreira", admite. O primeiro baterista do Guns, Steven Adler, se juntou à banda por sugestão de Duff. Acabou saindo em 1990 por abusar do consumo de drogas. Com a base rítmica garantida, o baixista afirma que é preciso conseguir um cantor que tenha o que ele chama de "LSD", ou "Lead Singers Disease" (Doença do Cantor Principal, em tradução livre). Duff diz que o sujeito precisa ter a capacidade de ficar de frente para o público, mesmo sem uma guitarra por trás, e "dominar absolutamente o palco e todo o lugar". Ele admite que é preciso encontrar uma pessoa excêntrica para cumprir esse papel, normalmente com "uma opinião muito positiva de si mesmo". O baixista diz que "vai se tornar cansativo depois de um tempo, mas quando os músicos se cansarem das palhaçadas do cantor, os empresários bajuladores já terão encontrado uma forma de se livrar dos membros originais da banda de qualquer maneira". Num tom politicamente incorreto, Duff sugere que "alto níveis de álcool e drogas são bons parceiros de cama para quem está nos últimos estágios" da fase citada acima. Além do baterista firme e do cantor com presença de palco, Duff afirma ser essencial um baixista com senso de humor, para aguentar todas as "piadas de baixista". Com tom um tanto irônico, ele lembra que "guitarristas sempre são populares" e que se o seu filho quiser tocar alguma coisa, a guitarra deve ser o instrumento escolhido. Duff propõe que os membros da banda ajudem a carregar o equipamento para os palcos e se preocupem em manter a melhor forma possível e lamenta que os vocalistas nunca participem desse ritual. Logo depois ele garante que não está falando de uma banda em particular e que esses exemplos são "lugar-comum em quase todas as bandas de rock" das quais ele participou ou conheceu. Duff lembra que já tocou todos os instrumentos citados e, portanto, já caiu em "todas as armadilhas dos cenários acima". O roqueiro termina a lista brincando com o fato de ter incluído mais de 10 itens num top 10, pois "músicos não são bons com números, letras, nomes, geografia ou leitura". Ele volta a falar da importância do bom humor, pois "se você levar isso tudo muito a sério, vai perder os 'bons momentos' de se estar em uma banda". "Quando estiver um em uma banda e sentir que a química é perfeita e a música a melhor coisa que você pode fazer, aproveite esse momento. Todo a besteira pessoal que você terá de enfrentar é só... besteira", aconselha.

RIO - Duff McKagan pode não ter se tornado tão popular quanto Axl Rose e Slash, mas foi um membro fundador do Guns N' Roses e conseguiu manter um carreira sólida no rock nos últimos 30 anos. Após curta passagem pelo Jane's Addiction, o baixista de 47 anos hoje toca no Velvet Revolver, com o parceiro Slash, e em sua própria banda, a Loaded, além de escrever para jornais e administrar uma empresa de consultoria financeira para músicos. Em sua coluna dessa semana, no Seattle Weekly, ele resolveu colocar sua experiência a serviço dos que lutam para montar novas bandas. Duff escreveu uma pequena lista sobre o que fazer (e o que não fazer) para ter sucesso num grupo de rock.

As duas primeiras dicas provavelmente têm origem na experiência de Duff no Guns N' Roses. Ele sugere que o aspirante a rock star encontre um bom baterista, pois "sem uma grande batida, seu grupo simplesmente nunca vai deixar o ponto de partida". O segundo passo, no entanto, é se livrar do cara assim que ele começar a criar problema, repetindo em seguida o primeiro passo. "Esse processo pode consumir todo o resto de sua carreira", admite. O primeiro baterista do Guns, Steven Adler, se juntou à banda por sugestão de Duff. Acabou saindo em 1990 por abusar do consumo de drogas.

Com a base rítmica garantida, o baixista afirma que é preciso conseguir um cantor que tenha o que ele chama de "LSD", ou "Lead Singers Disease" (Doença do Cantor Principal, em tradução livre). Duff diz que o sujeito precisa ter a capacidade de ficar de frente para o público, mesmo sem uma guitarra por trás, e "dominar absolutamente o palco e todo o lugar".

Ele admite que é preciso encontrar uma pessoa excêntrica para cumprir esse papel, normalmente com "uma opinião muito positiva de si mesmo". O baixista diz que "vai se tornar cansativo depois de um tempo, mas quando os músicos se cansarem das palhaçadas do cantor, os empresários bajuladores já terão encontrado uma forma de se livrar dos membros originais da banda de qualquer maneira". Num tom politicamente incorreto, Duff sugere que "alto níveis de álcool e drogas são bons parceiros de cama para quem está nos últimos estágios" da fase citada acima.

Além do baterista firme e do cantor com presença de palco, Duff afirma ser essencial um baixista com senso de humor, para aguentar todas as "piadas de baixista". Com tom um tanto irônico, ele lembra que "guitarristas sempre são populares" e que se o seu filho quiser tocar alguma coisa, a guitarra deve ser o instrumento escolhido.

Duff propõe que os membros da banda ajudem a carregar o equipamento para os palcos e se preocupem em manter a melhor forma possível e lamenta que os vocalistas nunca participem desse ritual. Logo depois ele garante que não está falando de uma banda em particular e que esses exemplos são "lugar-comum em quase todas as bandas de rock" das quais ele participou ou conheceu.

Duff lembra que já tocou todos os instrumentos citados e, portanto, já caiu em "todas as armadilhas dos cenários acima". O roqueiro termina a lista brincando com o fato de ter incluído mais de 10 itens num top 10, pois "músicos não são bons com números, letras, nomes, geografia ou leitura". Ele volta a falar da importância do bom humor, pois "se você levar isso tudo muito a sério, vai perder os 'bons momentos' de se estar em uma banda".

"Quando estiver um em uma banda e sentir que a química é perfeita e a música a melhor coisa que você pode fazer, aproveite esse momento. Todo a besteira pessoal que você terá de enfrentar é só... besteira", aconselha.

Guitarrista do Guns N' Roses diz que Axl Rose tem o equivalente a três álbuns de músicas inéditas

Axl Rose disse porém que ainda não está pronto para divulgar o novo material
Em entrevista à uma rádio asutraliana, DJ Ashba, guitarrista do Guns N' Roses declarou que o líder da banda poderia lançar até três discos de uma única vez com a quantidade de faixas novas e já gravadas que possui.

No entanto axl  diz que não está preparado para mostrá-las ao mundo, segundo o guitarrista.

"Ele tem um monte de canções ótimas escondidas em suas mangas" disse Ashba.

"Ele senta no piano e começa a tocar e eu falo 'Isso é incrível. As pessoas têm que ouvir isso' e ele fala coisas do tipo 'Isso é só uma coisa que eu tô trabalhando'. Ele é um gênio quando se trata de música e eu mal posso esperar para sentar com um violão e apenas compor ao seu lado. Ele tem esse dom que é muito, muito raro" completou.

O último disco de inéditas da banda foi  "Chinese Democracy" de 2008, trabalho este que levou 17 anos para ser lançado.

Se os fãs brasileiros contarem com a sorte, talvez poderão ouvir em primeira mão algumas dessas músicas inéditas, já que o Guns N' Roses é um dos destaques do festival Rock In Rio que acontece por aqui em setembro.


quarta-feira, 25 de maio de 2011

Steven Adler: Sempre tocarei músicas do Guns N' Roses

 
No dia 18 de maio o site PostCrescent.com postou uma entrevesta com Steven Adler. Mike Thiel o perguntou porque ele ainda toca músicas do Guns N' Roses em seus shows. Confira a resposta de Adler abaixo:

PostCrescent.com: O show do Adler's Appetite mistura músicas de sua banda com músicas do Guns N' Roses. Por que você ainda toca Guns N' Roses?

Steven Adler: "Porque essas são as minhas canções. Meu nome está lá. Tenho uma parcela de composição naquelas músicas por isto sempre vou tocá-las. [...] Eu amo meus discos. Eu ainda ouço a minha música. Perguntei para o Sebastian [Bach], "Você ouve Skid Row? Ele disse: "Não." Perguntei a Fred Coury, "Você costuma ouvir seus discos do Cinderela?" Ele respondeu "Não." A única pessoa que conheco que ouve seus discos é Steven Tyler. Ele se sente do mesmo jeito. Ele diz: "Cara, eu amo a minha música. Eu sempre vou ouvi-la." (risos)

Por Onde Anda Gilby Clarke???


O ex guitarrista do Guns N Roses esteve em Turne pela Italia... 
(Live Acoustic Tour in ITALY !)
Eh! parece que o cara ainda esta em atividade... tomara que ele de uma passadinha no Brasil...





mais informaçoes em:

http://www.gilbyclarke.com/

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Guns N' Roses: "Jimmy Lovine fodeu 'Chinese Democracy'"

Não culpe AXL ROSE pela espera de mais de uma década por “Chinese Democracy” – culpe o executivo da gravadora Interscope JIMMY LOVINE.
O baixista do GUNS N’ ROSES, TOMMY STINSON abre o jogo sobre o disco de 2008 em uma recente entrevista com o site A.V. Club.
“Primeiro ficávamos muito no estúdio. Estávamos trabalhando na composição do disco, mas isso continuava se prolongando”, diz Stinson. “O executivo da Interscope Jimmy Lovine interveio de modo não-produtivo, e outros caras vinham e iam com ideias loucas. Meu resumo da coisa toda é que a Interscope, quando comprou a (gravadora original do Guns N’ Roses) Geffen, realmente levou Axl a acreditar que Jimmy Lovine estaria envolvido, e que ajudaria a terminar o disco e fazê-lo acontecer. Mas, basicamente, o que ele fez foi deixar que ele ruísse. Daí ele teve essa grande ideia de trazer o produtor Roy Thomas Baker para deixar o som melhor. Tudo que ele fez foi regravar tudo três ou quatro vezes diferentes, tentando que o disco soasse como algo que não queríamos que soasse, e gastar 10 milhões de dólares no processo. Minha opinião sobre a coisa toda é que eu realmente acho que Jimmy Lovine fodeu a coisa toda”.